domingo, 22 de novembro de 2009















Minhas primeiras experiências ao usar o WWW.

Foi por voltas do ano 2000, que adquirimos um 386, DDr 400, cuja finalidade principal era acessar e enviar emails através do Outlook, pois nesta época meu esposo já trabalhava na área comercial, e usávamos a internet discada (Que lentidão? ).
A partir de 2003, já usávamos a internet para pesquisas escolares, aos sábados, a partir das 14: 00 ( acesso era mais barato).
Em 2003 através de um curso realizado no Senai- Santa Luzia-MG/ Intel adquiri um contato maior com a internet, cujo objetivo do curso era produzirmos aulas no Power Point, e Publisher usando a internet para melhorar as aulas, consultando sites educativos, recortando imagens , salvando, colando e usando enciclopédias digitais.. Foi ali que tive a primeira noção de como usar hiperlinks. Confesso que teve horas que fiquei confusa com tanta informação.
Foi desde aí que comecei a fazer mais uso da internet para montar aulas (slides) e usar no laboratório de informática de minha escola. Desde 2004, fazemos uso de um web site( empresa).
No final do segundo semestre de 2007 participei de um curso de microinformática Senai- Santa Luzia, onde consultávamos sites durantes as aulas, fazíamos uso de emails para enviarmos trabalhos e acessávamos páginas com aulas dos professores. Demorei um pouco para entender como as páginas web eram criadas.Mas no final deu tudo certo. Como aprendi naquele curso!
Em 2007, tentamos usar a internet a rádio por um período ,mas como o serviço não era de boa qualidade optamos em adquirir o Velox em 2008. Hoje também utilizamos um Webmail.
Hoje estou fazendo um curso (Ead), aprendendo a fazer blogs e a publicá-los. Que evolução não é mesmo?

quarta-feira, 18 de novembro de 2009

COMENTANDO SOBRE “ JANELAS “ ( By Sandra)
Livro : Cultura da Interface – Autor Steve Jonhson – Capítulo 3

ANTES DAS “JANELAS” X “ PÓS- JANELAS

Lembro-me que em meados de 1992, em uma repartição em que trabalhava, em Belo Horizonte- Capital, usávamos uma máquina elétrica , quando surgiu a “febre “ do uso dos editores .de texto.
Ninguém queria mais usar os antigos recursos e os micros foram tomando o seu
lugar.
Hoje, praticamente ninguém mais vive sem um computador.
Quando imaginaríamos que o avanço tecnológico chegaria tão rápido até nós ?
E o uso das” Janelas” , que são tão versáteis?
Podemos hoje, escutar o nosso som preferido, enquanto baixamos um arquivo, usar um editor de texto, minimizando-o, enquanto copiamos um conteúdo de um site, ou nos
comunicamos através do MSN , entre outras formas de interação.
As atuais janelas” mantém proximidade com o usuário e o que elas fazem hoje , nós fazíamos antes, ou seja,quando realizávamos tarefas simultâneaspor exemplo em nossa casa.
O que mudou é a sua forma de utilização decorrente dos avanços tecnológicos.

Finalizando Steve Jonhson tenta fundir o mundo da tecnologia e o mundo da cultura. Tenta reconhecer o meio da interface como dispositivo de transmissão cultural












A análise do site abaixo foi desenvolvida a partir da leitura do capítulo 3 "Janelas" do livro “Cultura as Interfaces” de Steve Jonhson (2001) , que auxilia na análise do site http://www.letras.ufmg.br/poslin quanto ao designer de sua interface.

O site é estruturado com uma página de abertura e menu principal. Dentro dele à esquerda há a presença de 10 menus suspensos onde acessamos links sobre o Programa do site. Há uma foto da Fale. Abaixo temos um post de notícias do programa que é visualizado através de barras de rolagem.
À direita temos a presença de 6 links que nos levam ao site de mais dois cursos de Pós-graduação da Fale e de 4 links que nos levam a assuntos relacionadas a faculdade e ensino.
A interface gráfica do site facilita a comunicação entre o usuário e o sistema.

Pierre Lévy (1993), “a interface efetua essencialmente operações de transcodificação e de administração dos fluxos de informação”.”

“Todo site, por menor que seja, tem que ter um diagrama com tudo que existe nele.
Só assim dá para conhecê-lo rapidamente, visualizar seu conteúdo e ter acesso a
todas as informações” (RADFAHRER, 1999:110).